O grande retratista Africano Seydou Keita viveu em Bamako, Mali entre 1921 e 2001. Foi um fotógrafo autodidata, abrindo um estúdio em 1948 e especializado em retratos. Seydou Keita fotografou toda Bamako e seus retratos ganharam uma reputação de qualidade por toda a África Ocidental.
Seus inúmeros clientes foram atraídos pela qualidade de suas fotos e seu grande senso estético. Entre eles fotografou jovens vestidos com roupas de estilo europeu. Outros clientes traziam consigo as roupas e acessórios com as quais queriam ser fotografados, mas Keita também tinha em seu estúdio uma boa seleção de roupas e acessórios - relógios, canetas, rádios, a até motos, que ele colocados à disposição. As mulheres vestiam roupas esvoaçantes que frequentemente cobriam suas pernas e colo, e só começaram a vestir roupas ocidentais no final dos anos 60.
Ele costumava trabalhar principalmente com luz do dia e por razões económicas fazia apenas um único click para cada imagem. Seydou Keita foi descoberto no Ocidente na década de 1990. Sua primeira exposição individual aconteceu em 1994 na Fondation Cartier em Paris. Com isso seguiram-se muitos outros convites em diversos museus, galerias e fundações em todo o mundo. Atualmente universalmente é reconhecido como o pai da fotografia africana e considerado um dos maiores fotógrafos do século XX.
«É fácil tirar uma foto, mas o que realmente fez a diferença é saber encontrar a posição correta, e quanto a isso eu nunca estive errado. As cabeças ligeiramente voltadas, uma expressão séria, a posição das mãos... Com isso eu consegui fazer com que os retratos aparentassem realmente bem. As fotos saiam sempre muito boas. É por isso que eu sempre digo que a fotografia é uma verdadeira arte.»
Seus inúmeros clientes foram atraídos pela qualidade de suas fotos e seu grande senso estético. Entre eles fotografou jovens vestidos com roupas de estilo europeu. Outros clientes traziam consigo as roupas e acessórios com as quais queriam ser fotografados, mas Keita também tinha em seu estúdio uma boa seleção de roupas e acessórios - relógios, canetas, rádios, a até motos, que ele colocados à disposição. As mulheres vestiam roupas esvoaçantes que frequentemente cobriam suas pernas e colo, e só começaram a vestir roupas ocidentais no final dos anos 60.
Ele costumava trabalhar principalmente com luz do dia e por razões económicas fazia apenas um único click para cada imagem. Seydou Keita foi descoberto no Ocidente na década de 1990. Sua primeira exposição individual aconteceu em 1994 na Fondation Cartier em Paris. Com isso seguiram-se muitos outros convites em diversos museus, galerias e fundações em todo o mundo. Atualmente universalmente é reconhecido como o pai da fotografia africana e considerado um dos maiores fotógrafos do século XX.
Famoso por seus panos de fundo decorativos, que ele renovava a cada dois ou três anos, esses elementos curiosamente lhe permitiu mais tarde identificar a que ano uma fotografia foi tirada. Ele reinventou a forma de retratar influenciando com suas obras a fotografia moderna.