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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Economia - A colonização belga - As Colônias Africanas


Economia - A colonização belga

Leopoldo não conseguia vencer as despesas gastas para controlar o Estado Independente do Congo, então iniciou uma administração para incrementar os lucros.
A primeira mudança foi a introdução o conceito de terras desocupadas (terres vacantes), o que significava qualquer local em que os europeus não houvessem vivido.
Foram consideradas como pertencentes ao estado e a seus empregados (qualquer um que Leopoldo empregasse), e ainda encorajando-os a exploração destas.
Além disso, o estado foi dividido em duas zonas econômicas:
A zona de livre comércio, aberta aos empresários de qualquer nação europeia, que tinham a permissão de adquirir o monopólio por 10 a 15 anos sobre qualquer mercadoria, como marfim de algum distrito ou a concessão da borracha.
A outra zona – que compreendia quase dois terços do Congo – tornou-se um domínio privativo, (Domaine Privé), propriedade exclusiva do estado, e por extensão de Leopoldo.
Posteriormente, em 1893, ele cortou 259,000 km² dos acessos diretos que faziam parte da zona livre de comércio, e declarou fazerem parte dos domínios da coroa (Domaine de la Couronne).
Neste caso ele aplicou as mesmas regras que havia imposto para o domínio privado com a diferença que todo o rendimento ia diretamente para si.

Fonte consultada: Wikipédia
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