Economia - A colonização belga
Leopoldo não conseguia vencer as despesas gastas para
controlar o Estado Independente do Congo, então iniciou uma administração para
incrementar os lucros.
A primeira mudança foi a introdução o conceito de terras
desocupadas (terres vacantes), o que significava qualquer local em que os
europeus não houvessem vivido.
Foram consideradas como pertencentes ao estado e a seus
empregados (qualquer um que Leopoldo empregasse), e ainda encorajando-os a
exploração destas.
Além disso, o estado foi dividido em duas zonas econômicas:
A zona de livre comércio, aberta aos empresários de qualquer
nação europeia, que tinham a permissão de adquirir o monopólio por 10 a 15 anos
sobre qualquer mercadoria, como marfim de algum distrito ou a concessão da
borracha.
A outra zona – que compreendia quase dois terços do Congo –
tornou-se um domínio privativo, (Domaine Privé), propriedade exclusiva do
estado, e por extensão de Leopoldo.
Posteriormente, em 1893, ele cortou 259,000 km² dos acessos
diretos que faziam parte da zona livre de comércio, e declarou fazerem parte
dos domínios da coroa (Domaine de la Couronne).
Neste caso ele aplicou as mesmas regras que havia imposto
para o domínio privado com a diferença que todo o rendimento ia diretamente
para si.
Fonte consultada: Wikipédia
Minha tradução