Num artigo publicado por D.P. de Pédrals em dezembro de
1951, ele relata que Fr. Trilles chegou à conclusão, após uma série de estudos,
de que os Fang haviam tido algum contato com a cristandade europeia durante sua
imigração primeva: no século XIX eles ainda não haviam ido até a costa atlântica.
Por isso sua imigração deve ter sido relativamente recente. Estudos similares
de M.D.W. Jeffrey, apontam para uma conexão entre os bamuns e os egípcios. Pédrals
escreveu que: Percebeu em vários livros sobre o Egito a relação entre o faraó-
abutre e o faraó-serpente, especialmente o fato apontado por Deodoro: que os
sacerdotes etíopes e egípcios mantinham uma áspide enrolada sobre seus chapéus;
também notara os vários exemplos de representações zoomórficas de duas cabeças.
E particularmente no Livro dos Mortos (Añi papyrus), no qual M.D.W. Jeffrey
declarou estar convencido que “o culto dos reis dos Bamun deriva de um culto
egípcio similar. Esses fatos apresentam alguma semelhança entre a existência do
abutre real de Cayor, chamado Geb, que também era o nome dado pelos egípcios
para a Terra, o deus reclinado.
O livro e o autor - Veja o link abaixo: