documentário em vídeo
Atlântico Negro - na Rota dos Orixás
Produção: N/A
Diretor: Renato Barbieri
Ano: 1998
Sinopse:
Produção: N/A
Diretor: Renato Barbieri
Ano: 1998
Sinopse:
Este documentário apresenta um painel de escravatura no Brasil nos 350 anos que vão da primeira metade do século dezesseis à segunda metade do século dezenove. O filme, rodado no Brasil e em terras africanas, fala daqueles escravos que voltaram para a África depois da abolição, onde passaram a ser conhecidos como â os brasileiros â, cuja presença é marcante até hoje. Vários chefes tribais e historiadores de nomeada são entrevistados, destacando-se Alberto da Costa e Silva. Todos frisam a nescessidade de um diálogo cada vez mais estreito entre o Brasil e os países africanos com os quais ele tem afinidades históricas. O filme apresenta muitos aspectos das práticas religiosas, danças e festas seculares nos dois lados do Atlântico.
Atlântico Negro realiza viagem às raízes da religiosidade brasileira
Vídeo é o primeiro de uma série sobre as relações Brasil-África
Um relato realista e comovente das relações entre Brasil e África inspirou o videomaker Renato Barbieri e o historiador Victor Leonardi a criar uma série de quatro documentários chamada Atlântico Negro.
Na Rota dos Orixás apresenta a grande influência africana na religiosidade brasileira. Na fita, Renato Barbieri mostra a origem de as raízes da cultura jêje-nagô em terreiros de Salvador, que virou candomblé, e do Maranhão, onde a mesma influência gerou o Tambor de Mina.
Um dos momentos mais impressionantes deste documentário é o encontro de descendentes de escravos baianos que moram em Benin, um país africano desconhecido para a maioria do brasileiros, mantendo tradições do século passado.
Atlântico Negro realiza viagem às raízes da religiosidade brasileira
Vídeo é o primeiro de uma série sobre as relações Brasil-África
Um relato realista e comovente das relações entre Brasil e África inspirou o videomaker Renato Barbieri e o historiador Victor Leonardi a criar uma série de quatro documentários chamada Atlântico Negro.
Na Rota dos Orixás apresenta a grande influência africana na religiosidade brasileira. Na fita, Renato Barbieri mostra a origem de as raízes da cultura jêje-nagô em terreiros de Salvador, que virou candomblé, e do Maranhão, onde a mesma influência gerou o Tambor de Mina.
Um dos momentos mais impressionantes deste documentário é o encontro de descendentes de escravos baianos que moram em Benin, um país africano desconhecido para a maioria do brasileiros, mantendo tradições do século passado.