O povo Tikar vive no noroeste da Republica dos Camarões, na província de Bamenda perto da fronteira nigeriana. Falam uma língua de raiz banta.
Política
Os Tikar possuíam uma grande população com sofisticação na guerra, no governo, na indústria e nas artes. As antigas dinastias dominaram a África Central e Ocidental durante pelo menos três séculos antes de seu declínio no século XIX.
A reputação desse povo era a de dar "bons escravos". Eram atraentes, aprendiam rapidamente e tinham uma tradição da escravatura dentro de sua própria sociedade.
Por tentarem abandonar suas savanas e planícies tradicionais e sem a proteção da natureza, tornaram-se alvos fáceis para alimentar o comércio de escravos sendo forçados a abandonar suas aldeias, lutando de um lado com os comerciantes de escravos e noutro com quatro tribos hostis sedentas por vingança.
Uma das estratégias que usaram para repelir o inimigo foi a de cavar fossos em torno de suas aldeias.
Estes vestígios ainda existem em pelo menos cinco reinos.
No entanto, esta estratégia falhou e os sobreviventes só encontraram refúgio na floresta.
O comércio de escravos drenou os seus jovens mais fortes e brilhantes. Enfraquecidos pela guerra e pelo comércio de escravos, tornaram-se vulneráveis as tribos vizinhas, que os haviam submetido durante vários séculos.
Há muito o que dizer sobre esse povo, entretanto muito pouco se investiu até hoje para contar sua história. Sabe-se que sua tecnologia em cerâmica, arquitetura e fornos de fundição de ferro era muito avançada.
A reputação desse povo era a de dar "bons escravos". Eram atraentes, aprendiam rapidamente e tinham uma tradição da escravatura dentro de sua própria sociedade.
Por tentarem abandonar suas savanas e planícies tradicionais e sem a proteção da natureza, tornaram-se alvos fáceis para alimentar o comércio de escravos sendo forçados a abandonar suas aldeias, lutando de um lado com os comerciantes de escravos e noutro com quatro tribos hostis sedentas por vingança.
Uma das estratégias que usaram para repelir o inimigo foi a de cavar fossos em torno de suas aldeias.
Estes vestígios ainda existem em pelo menos cinco reinos.
No entanto, esta estratégia falhou e os sobreviventes só encontraram refúgio na floresta.
O comércio de escravos drenou os seus jovens mais fortes e brilhantes. Enfraquecidos pela guerra e pelo comércio de escravos, tornaram-se vulneráveis as tribos vizinhas, que os haviam submetido durante vários séculos.
Há muito o que dizer sobre esse povo, entretanto muito pouco se investiu até hoje para contar sua história. Sabe-se que sua tecnologia em cerâmica, arquitetura e fornos de fundição de ferro era muito avançada.
