O governo de Leopoldo
Leopoldo já não necessitava mais de uma fachada para
governar, e substituiu a Associação por um gabinete de belgas designado para obedecer
a seus pedidos.
Ele enviou um governador geral e um chefe de polícia para a
capital recém-criada, Boma.
A vasta bacia do Congo foi dividida em 14 distritos
administrativos, cada qual em zonas, cada zona em setores e cada setor em
postos.
Cada chefe indicado, desde os comissários distritais até os
ocupantes de postos eram europeus.
Os três anos seguintes apresentaram três problemas
principais:
Para além das estações de comercio de Stanley, o Estado
Livre era uma selva desconhecida e não mapeada, e que não oferecia retorno
comercial.
O então primeiro ministro britânico, Cecil Rhodes, da
colônia do Cabo (parte da atual África do Sul) estava expandindo as terras
franqueadas da Companhia Britânica da África do Sul e ameaçando ocupar Katanga
(sul do Congo) explorando as falhas do “Principio de Eficácia” no Tratado de
Berlim, apoiado por Harry Johnston, o comissário britânico para a África
Central que era o representante londrino na região.
As gangues de escravagistas do traficante Tippu Tip de
Zanzibar haviam constituído uma forte presença ao norte e lesta do país e
também na região anexa a leste, atual Uganda, mantendo efetivamente um estado
escravocrata independente.
Fonte consultada: Wikipédia
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