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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Máscaras Bansonyi e Anok da tribo Baga - Guiné


Os artesãos da comunidade Baga são conhecidos por suas mascaras e esculturas multifuncionais.
Os capacetes Banda são uma amalgama de caracteres antropomórficos e zoomórficos. Rostos humanos com maxilares de crocodilo, o chifre de um antílope, o corpo da serpente com a cauda de camaleão.
Chimpanzés e espíritos de pássaros simbolizam as qualidades inerentes desses animais.
Essa mascara datam do século XII DC, e são usadas atualmente para entretenimento, mas eram usadas tradicionalmente para celebrar a conclusão dos ritos de iniciação masculina.
Dentre elas a mascara Basongy com forma de serpente, personifica o espirito de Mantsho Na Tsol.
Bansonyi vive na floresta sagrada e só aparece durante as cerimônias de iniciação.
Essas mascaras são usadas para variadas funções, nos funerais, para deter as forças do mal, e curar a esterilidade.
Atualmente são usadas apenas durante as cerimonias de iniciação.
Os dançarinos usam trajes de rafia com mascaras adornadas por penas, fitas e sininhos.
A tribo Baga vive próxima às lagunas ao sul de Guiné. Acreditam num deus único ajudado por espíritos masculinos e femininos.
Os Baga ao norte da Guiné estão divididos em dois vilarejos conectados apenas pelo Simo.
Também usam a mascara Anok com cabeça de pássaro, durante os festivais da colheita e nos ritos funerários.
São capacetes decorados com losangos, onde os pequenos chifres são preenchidos por substancias mágicas.