Numa postagem anterior sobre Timi de Edé, publiquei um mito de Xangô que me inspirou pesquisar os diversos panteões africanos, com seus deuses, heróis, e mitologias correspondentes.
Por isso, a partir desse momento, quero deixar um pouco os humanos de lado e olhar para os divinos.
No fim das contas tudo acaba se misturando mesmo, é apenas outra forma de ver o mesmo assunto sob outro angulo.
Convido vocês a viajarem comigo rumo ao infinito africano.
Abraços a todos os que me prestigiam diariamente.
Claudio