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quarta-feira, 28 de março de 2012

Akiko – Galo


Proverbio Ioruba

Eyin ni ndi akuko
É do ovo que o galo nasce e cresce.
Esse provérbio chama a atenção dos adultos para olharem os jovens com respeito.
Akuko ko, ole pâose - O preguiçoso boceja ao primeiro cacarejo do galo.
Ele teme esse barulho porque é o anuncio do inicio de um dia de trabalho.

Akiko - Galo, frango macho
Outros nomes: akiko - akiko - atikp - àkùkò - akiko - atiko - atiko ganga - àkùkò gànganràngan

Os animais de forma geral são consagrados aos Orixás segundo as faculdades ou virtudes que possuem.
O galo ou akiko é uma ave persistente de briga.
Representa o homem simbolizando suas vitórias e usado como fetiche para mulheres casarem.
São consagrados a todos os Ebora, deuses guerreiros.

Gallus gallus domesticus – Galo

A galinha, bem como o galo, são respectivamente a fêmea e o macho da espécie
Gallus gallus domesticus de aves galiformes e fasianídeas. Os juvenis são chamados de frangos, e os filhotes, de pintos ou pintinhos.
Estas aves possuem bico pequeno, crista carnuda e asas curtas e largas.
A galinha tem uma enorme importância para o homem sendo o animal doméstico mais difundido e abundante do planeta e uma das fontes de proteína mais baratas.
Além de sua carne, as galinhas fornecem ovos.
As penas também têm utilizações industriais.
Segundo dados de 2003, há cerca de 24 bilhões de galinhas no mundo.
Em alguns países da África moderna, 90% dos lares criam galinhas.
As galinhas são aves omnívoras, mas têm preferência por sementes e pequenos invertebrados.
É uma importante fonte de alimento há séculos.
As primeiras referências a galinhas domesticadas surgem em cerâmicas coríntias datadas do século VII a.C.
A introdução desta ave como animal doméstico surgiu provavelmente na Ásia, de onde é nativa a espécie Galo Banquiva (Gallus gallus).
Apesar de os romanos terem desenvolvido a primeira raça diferenciada de galinhas, os registros antigos mostram a presença de aves selvagens asiáticas na China desde 1400 a.C. Da Grécia Antiga, as galinhas espalharam-se pela Europa e os navegadores polinésios levaram estes animais em suas viagens de colonização pelo oceano Pacífico, incluindo a Ilha da Páscoa.
A proximidade ancestral com o homem permitiu o cruzamento destinado à criação de diversas raças, adaptadas a diferentes necessidades.