Tradição do povo Edo
O ritual Eghute visa a fertilidade da nação Edo, sendo especialmente
concebido para prevenir a perda na gravidez e as fatalidades do nascimento.
Todas as mulheres do reino são enviadas para fora dos limites da cidade durante a duração dos ritos a fim de poupa-las das atividades secretas e assustadoras.
Com isso evita-se expô-las à estranheza das cerimonias de máscaras cuja visão pode destruir lhes a gravidez.
Durante o Eghute, os "mensageiros" saem à procura de ervas nos jardins do palácio de Udo, cujo preparo servirá para trazer a fertilidade na colheita do inhame e do milho.
Um chefe Edo com o titulo de Osuan, veste-se como uma mulher gravida e "por magia" concebe e dá a luz no mesmo dia.
De noite ele vai ao cemitério na colina de Ikpoba, aonde as bruxas se reúnem, rasgando suas roupas, de maneira a afastar os maus espíritos que trazem o parto prematuro e a morte do feto.
Cerimonia Ugie Erha Oba
A cerimonia Ugie Erha Oba, antecede a Eghute.
Oferendas como a de uma caixa de bronze em forma de antílope, que serve para guardar (Obi) nozes de kola, são presenteadas ao rei durante a cerimonia de saudação.
Durante a cerimonia Ugie Erha Oba o rei bate quatro vezes sobre a tampa de um recipiente com redondo (ver foto acima) e reza para manter-se firme no trono.
E uma mascara abdominal de marfim é usada sobre o quadril do obá como parte do traje durante a comemoração do Ugie Iye Oba, nos ritos comemorativos pela morte materna.
Cerimônia Orhu
Após o ritual Eghute, realiza-se o festival Orhu, similarmente com o propósito de repelir o mal.
O ponto alto dessa cerimônia é a preparação do inhame pilado em um caldo sem azeite pela mãe do Oba.
Essa iguaria é levada até os portões do palácio por um grupo de Irho-Ema para manter afastadas as forças do mal.
Esses portões são considerados encruzilhadas e consequentemente o ponto de encontro do mundo espiritual com o mundano.
Esse festim parece ter sido introduzido pelo Oba Esigie para comemorar a sua partida para a guerra contra os Udo, e preparado por sua mãe a rainha Idia.
Todas as mulheres do reino são enviadas para fora dos limites da cidade durante a duração dos ritos a fim de poupa-las das atividades secretas e assustadoras.
Com isso evita-se expô-las à estranheza das cerimonias de máscaras cuja visão pode destruir lhes a gravidez.
Durante o Eghute, os "mensageiros" saem à procura de ervas nos jardins do palácio de Udo, cujo preparo servirá para trazer a fertilidade na colheita do inhame e do milho.
Um chefe Edo com o titulo de Osuan, veste-se como uma mulher gravida e "por magia" concebe e dá a luz no mesmo dia.
De noite ele vai ao cemitério na colina de Ikpoba, aonde as bruxas se reúnem, rasgando suas roupas, de maneira a afastar os maus espíritos que trazem o parto prematuro e a morte do feto.
Cerimonia Ugie Erha Oba
A cerimonia Ugie Erha Oba, antecede a Eghute.
Oferendas como a de uma caixa de bronze em forma de antílope, que serve para guardar (Obi) nozes de kola, são presenteadas ao rei durante a cerimonia de saudação.
Durante a cerimonia Ugie Erha Oba o rei bate quatro vezes sobre a tampa de um recipiente com redondo (ver foto acima) e reza para manter-se firme no trono.
E uma mascara abdominal de marfim é usada sobre o quadril do obá como parte do traje durante a comemoração do Ugie Iye Oba, nos ritos comemorativos pela morte materna.
Cerimônia Orhu
Após o ritual Eghute, realiza-se o festival Orhu, similarmente com o propósito de repelir o mal.
O ponto alto dessa cerimônia é a preparação do inhame pilado em um caldo sem azeite pela mãe do Oba.
Essa iguaria é levada até os portões do palácio por um grupo de Irho-Ema para manter afastadas as forças do mal.
Esses portões são considerados encruzilhadas e consequentemente o ponto de encontro do mundo espiritual com o mundano.
Esse festim parece ter sido introduzido pelo Oba Esigie para comemorar a sua partida para a guerra contra os Udo, e preparado por sua mãe a rainha Idia.
