A campanha publicitária do rei Leopoldo
Leopoldo iniciou uma campanha na Grã Bretanha, com o intuito
de chamar a atenção sobre os registros da escravidão em Portugal para distrair
os críticos, e oferecendo para afastar os traficantes de escravos da Bacia do
Congo.
Ele também segredou aos mercadores britânicos que se
obtivesse o controle do Congo por este e outros propósitos humanitários, que
ele os presentearia com o mesmo status de Nação Mais Favorecida (MFN) que
Portugal havia oferecido.
Ao mesmo tempo prometeu a Bismarck que não daria status especial
para nenhuma nação em especial, e que os traficantes alemães seriam tão
benvindos quanto quaisquer outros.
Leopoldo ofereceu então aos franceses o apoio da Associação
para que obtivesse o titulo de propriedade de todo o Banco do norte, e para
tornar o acordo mais atraente, propôs que, caso sua riqueza pessoal fosse
insuficiente para deter todo o Congo, o que parecia absolutamente inevitável,
que isso reverteria para a França.
Ele também solicitou a ajuda dos Estados Unidos, enviando
cópias cuidadosamente editadas ao presidente Chester A. Arthur dos retalhos de
tratados que o explorador britânico Henry Morton Stanley, alegou ter negociado
com várias autoridades locais, e propôs que a Associação poderia administrar o
Congo, sem interesses escusos para o bem de todos, e devolvendo o poder aos
nativos tão logo estivessem aptos para essa responsabilidade séria.
Fonte consultada: Wikipédia
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