Ruanda-Urundi sob a colonização belga
As Colônias Africanas
Para implementar a sua estrutura os belgas usaram a força
nativa.
Esta consistia em grande parte da classe governante dos
Tutsis controlando uma maioria Hutu.
Os administradores belgas, que acreditavam nas teorias
raciais vigentes na época, convenceram-se que os Tutsis eram de superioridade
racial.
O ódio diante da opressão e desordem era dirigido contra a
elite Tutsi ao invés da distante potencia colonial.
Essa divisão de trabalho teria um papel importante nas
décadas que se seguiram à independência.
Após a dissolução da Liga das Nações em 1946, essa região
ficou sob a administração das Nações Unidas.
Isso compreendia a promessa que os belgas preparariam essas
áreas para a independência, mas eles acharam que isso levaria várias décadas
para acontecer.
A independência veio em grande parte como resultado das
ações externas.
Em 1950 surgiu um movimento pela independência no Congo
Belga, e os administradores perceberam que já não conseguiriam mais ter
controle sobre esse território.
Em 1960, o maior vizinho de Ruanda-Urundi obteve sua
independência.
A 1 de Julho de 1962, após dois anos de preparações
apressadas a colônia tornou-se independente, rompendo as linhas tradicionais
entre Ruanda e Burundi.
Fonte consultada: Wikipédia
Minha tradução
Fonte consultada: Wikipédia
Minha tradução